D.Inês de Castro;
D.Pedro;
D.Afonso IV;
D.Constança;
Conselheiros;
Narrador.
1º Acto
1ºNarrador - Estando-se no ano de graça de 1341, D.Constança tinha morrido.D.Pedro tinha ido de novo para junto de Inês de Castro.
Cena 1
D.Pedro - Querida Inês, estou livre do casamento de D.Constança. Agora posso estar sempre contigo sem ter de me preocupar com o meu matrimónio.
Inês de Castro - Estou feliz por estares livre do teu casamento mas estou triste por D.Constança ter falecido sendo ela a minha melhor amiga de infância.
Cena 2
Conselheiros - D.Pedro não pode viver com Inês de Castro, temos de os separar de qualquer maneira! Eles vão contradiar o povo e vão arruinar-nos! Eles não podem andar mais juntos!
D.Afonso IV - Meus conselheiros, têm razão, mas com os separamos?
Conselheiros - Meu rei a unica solução é mata-la!
D.Afonso IV - Se é essa a unica opção assim será. Mas quem matará Inês de Castro?
Conselheiros - Nós trataremos disso meu senhor, mas você terá de vir connosco.
Cena 3
Narrador - Numa tarde, no Paço de Santa Clara Inês de Castro estava no jardim até que chegaram os três homens eo rei para a matarem.
Inês de Castro - Bom dia minha alteza, o que veio fazer a minha casa?
D.Afonso IV - Não podes viver com D.Pedro! Tens de morrer!
Inês de Castro - Por favor não me mate! Há tantas coisas que ainda não fiz na vida!
Narrador - O rei D.Afonso IV teve pena de Inês de Castro mas os três homens não tiveram piedade e mataram-na.
Cena 4
Narrador - Quando D.Pedro veio da caça viu na cidade muita gente a cercar o lugar.
D.Pedro - O que aconteceu aqui ? Porque está tanta gente aqui?
Altea - Foi Inês de Castro! Alguem a matou minha alteza!
Cena 5
Narrador - D.Pedro ficou tristíssimo com o que aconteceu e decidiu vingar-se por isso foi ao palácio do pai.
2º Acto
Cena 1
Narrador - D.Pedro conseguio mandar matar dois dos três homens que mataram Inês de Castro mas o outro fugiu e nunca mais ninguem ouviu falar dele.
Cena 2
D.Pedro - Ireis construir dois túmulos no Mosteiro de Alcobaça! Um para mim e outro para a minha amada e quero que estejam frente a frente, para que as nossas almas se encontrem no céu.
D.Pedro;
D.Afonso IV;
D.Constança;
Conselheiros;
Narrador.
1º Acto
1ºNarrador - Estando-se no ano de graça de 1341, D.Constança tinha morrido.D.Pedro tinha ido de novo para junto de Inês de Castro.
Cena 1
D.Pedro - Querida Inês, estou livre do casamento de D.Constança. Agora posso estar sempre contigo sem ter de me preocupar com o meu matrimónio.
Inês de Castro - Estou feliz por estares livre do teu casamento mas estou triste por D.Constança ter falecido sendo ela a minha melhor amiga de infância.
Cena 2
Conselheiros - D.Pedro não pode viver com Inês de Castro, temos de os separar de qualquer maneira! Eles vão contradiar o povo e vão arruinar-nos! Eles não podem andar mais juntos!
D.Afonso IV - Meus conselheiros, têm razão, mas com os separamos?
Conselheiros - Meu rei a unica solução é mata-la!
D.Afonso IV - Se é essa a unica opção assim será. Mas quem matará Inês de Castro?
Conselheiros - Nós trataremos disso meu senhor, mas você terá de vir connosco.
Cena 3
Narrador - Numa tarde, no Paço de Santa Clara Inês de Castro estava no jardim até que chegaram os três homens eo rei para a matarem.
Inês de Castro - Bom dia minha alteza, o que veio fazer a minha casa?
D.Afonso IV - Não podes viver com D.Pedro! Tens de morrer!
Inês de Castro - Por favor não me mate! Há tantas coisas que ainda não fiz na vida!
Narrador - O rei D.Afonso IV teve pena de Inês de Castro mas os três homens não tiveram piedade e mataram-na.
Cena 4
Narrador - Quando D.Pedro veio da caça viu na cidade muita gente a cercar o lugar.
D.Pedro - O que aconteceu aqui ? Porque está tanta gente aqui?
Altea - Foi Inês de Castro! Alguem a matou minha alteza!
Cena 5
Narrador - D.Pedro ficou tristíssimo com o que aconteceu e decidiu vingar-se por isso foi ao palácio do pai.
2º Acto
Cena 1
Narrador - D.Pedro conseguio mandar matar dois dos três homens que mataram Inês de Castro mas o outro fugiu e nunca mais ninguem ouviu falar dele.
Cena 2
D.Pedro - Ireis construir dois túmulos no Mosteiro de Alcobaça! Um para mim e outro para a minha amada e quero que estejam frente a frente, para que as nossas almas se encontrem no céu.
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