segunda-feira, 22 de março de 2010
A mancha vermelha de Inês
segunda-feira, 15 de março de 2010
A paixão trágica de D.Pedro e Inês de Castro
D.Inês de Castro;
D.Pedro;
D.Afonso IV;
D.Constança;
Conselheiros;
Narrador.
1º Acto
1ºNarrador - Estando-se no ano de graça de 1341, D.Constança tinha morrido.D.Pedro tinha ido de novo para junto de Inês de Castro.
Cena 1
D.Pedro - Querida Inês, estou livre do casamento de D.Constança. Agora posso estar sempre contigo sem ter de me preocupar com o meu matrimónio.
Inês de Castro - Estou feliz por estares livre do teu casamento mas estou triste por D.Constança ter falecido sendo ela a minha melhor amiga de infância.
Cena 2
Conselheiros - D.Pedro não pode viver com Inês de Castro, temos de os separar de qualquer maneira! Eles vão contradiar o povo e vão arruinar-nos! Eles não podem andar mais juntos!
D.Afonso IV - Meus conselheiros, têm razão, mas com os separamos?
Conselheiros - Meu rei a unica solução é mata-la!
D.Afonso IV - Se é essa a unica opção assim será. Mas quem matará Inês de Castro?
Conselheiros - Nós trataremos disso meu senhor, mas você terá de vir connosco.
Cena 3
Narrador - Numa tarde, no Paço de Santa Clara Inês de Castro estava no jardim até que chegaram os três homens eo rei para a matarem.
Inês de Castro - Bom dia minha alteza, o que veio fazer a minha casa?
D.Afonso IV - Não podes viver com D.Pedro! Tens de morrer!
Inês de Castro - Por favor não me mate! Há tantas coisas que ainda não fiz na vida!
Narrador - O rei D.Afonso IV teve pena de Inês de Castro mas os três homens não tiveram piedade e mataram-na.
Cena 4
Narrador - Quando D.Pedro veio da caça viu na cidade muita gente a cercar o lugar.
D.Pedro - O que aconteceu aqui ? Porque está tanta gente aqui?
Altea - Foi Inês de Castro! Alguem a matou minha alteza!
Cena 5
Narrador - D.Pedro ficou tristíssimo com o que aconteceu e decidiu vingar-se por isso foi ao palácio do pai.
2º Acto
Cena 1
Narrador - D.Pedro conseguio mandar matar dois dos três homens que mataram Inês de Castro mas o outro fugiu e nunca mais ninguem ouviu falar dele.
Cena 2
D.Pedro - Ireis construir dois túmulos no Mosteiro de Alcobaça! Um para mim e outro para a minha amada e quero que estejam frente a frente, para que as nossas almas se encontrem no céu.
D.Pedro;
D.Afonso IV;
D.Constança;
Conselheiros;
Narrador.
1º Acto
1ºNarrador - Estando-se no ano de graça de 1341, D.Constança tinha morrido.D.Pedro tinha ido de novo para junto de Inês de Castro.
Cena 1
D.Pedro - Querida Inês, estou livre do casamento de D.Constança. Agora posso estar sempre contigo sem ter de me preocupar com o meu matrimónio.
Inês de Castro - Estou feliz por estares livre do teu casamento mas estou triste por D.Constança ter falecido sendo ela a minha melhor amiga de infância.
Cena 2
Conselheiros - D.Pedro não pode viver com Inês de Castro, temos de os separar de qualquer maneira! Eles vão contradiar o povo e vão arruinar-nos! Eles não podem andar mais juntos!
D.Afonso IV - Meus conselheiros, têm razão, mas com os separamos?
Conselheiros - Meu rei a unica solução é mata-la!
D.Afonso IV - Se é essa a unica opção assim será. Mas quem matará Inês de Castro?
Conselheiros - Nós trataremos disso meu senhor, mas você terá de vir connosco.
Cena 3
Narrador - Numa tarde, no Paço de Santa Clara Inês de Castro estava no jardim até que chegaram os três homens eo rei para a matarem.
Inês de Castro - Bom dia minha alteza, o que veio fazer a minha casa?
D.Afonso IV - Não podes viver com D.Pedro! Tens de morrer!
Inês de Castro - Por favor não me mate! Há tantas coisas que ainda não fiz na vida!
Narrador - O rei D.Afonso IV teve pena de Inês de Castro mas os três homens não tiveram piedade e mataram-na.
Cena 4
Narrador - Quando D.Pedro veio da caça viu na cidade muita gente a cercar o lugar.
D.Pedro - O que aconteceu aqui ? Porque está tanta gente aqui?
Altea - Foi Inês de Castro! Alguem a matou minha alteza!
Cena 5
Narrador - D.Pedro ficou tristíssimo com o que aconteceu e decidiu vingar-se por isso foi ao palácio do pai.
2º Acto
Cena 1
Narrador - D.Pedro conseguio mandar matar dois dos três homens que mataram Inês de Castro mas o outro fugiu e nunca mais ninguem ouviu falar dele.
Cena 2
D.Pedro - Ireis construir dois túmulos no Mosteiro de Alcobaça! Um para mim e outro para a minha amada e quero que estejam frente a frente, para que as nossas almas se encontrem no céu.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Visita de estudo
A nossa turma (6H) fez uma visita fez uma visita á Quinta das Lagrimas no dia 26 do mês de Febreiro de 2010, em que partimos ás 9:00H e chegamos ás 17:30H.
O tempo estava ameno, fazia sol e os meus colegas estavam ansiosos por ver a Quita das Lagrimas que nunca visitámos. Nos fomos de autocarro para o local e todos perguntavam uns aos outros o que tinham trazido para almoçar e para se distrair.
A viajem demorou mais ou menos uma hora até Coimbra mas com o transito demorámos mais um pouco a chegar.
Quando chegamos eram 10:30H fomos logo lanchar e depois para o Mosteiro de Santa Clara. Quando entramos pelo portão, vimos um edificio grande onde entrámos.Estivémos á espera do nosso guia que nos levou para uma sala onde vimos um filme sobre como era no seculo XV o Mosteiro. As pessoas que habitavam o mosteiro eram freiras que estavam fechadas e não podiam sair de lá para á sociedade. Havia pessoas que não podiam criar um filhos e davam-nos atravez de uma porta giratoria (roda) para os educarem. Também lhes traziam pão e outros materiais por essa porta. Quando uma freira morria, as outras enterravam-na num túmulo. No Mosteiro começou a haver cheias que inundaram a parte de baixo toda tendo assim sido construido o primeiro piso.
Depois visitamos um museu de antiguidades onde se encontraram peças valiosas dos seculos XIV e XV, onde tambem vimos um crânio e uma foto de um dos corpos enterrados nos túmulos. Depois visitámos as ruínas e vimos que as paredes tinham as marcas da água.
Quando acabou a visita ao Mosteiro de Santa Clara, fomos até á Quinta das Lagrimas, onde existe uma academia de golfe. O azar era não ter um guia á nossa disposição. Eu e os meus colegas estávamos entusiasmados para ver a pedra com o sangue de Inês de Castro mas antes de descobrirmos isso vimos uma árvore muito antiga e grande achámos a mancha vermelha afinal não era o mesmo o sangue mas sim o efeito da pedra de já ser vermelha por natureza. Seguidamente, fomos por um carreiro até á saida mas o que nos chamou á atenção foi as pessoas a jogar golfe e até dois dos nossos colegas deram umas tacadas.
Seguidamente fomos almoçar ao pé do rio Mondego. Trocámos almoços, brincámos e até fomos á margem do rio Mondego.
Depois fomos ao Jardim Botanico onde esperamos por dois guias que dividiram a turma a dois grupos. Vimos árvores em vias de extinção, árvores de outros países e muitos mais. Fomos á mata onde nos disseram que havia esquilos mas eu e os meus colegas não vimos nenhum. O nosso guia mostrou-nos canas-de-açúcar de vários tipos e a última parte foi quando fomos ás estufas. Fomos á estufa-fria, á estufa mais quente, a uma menos quente, e a uma de humidade. Depois disso, o nosso professor disse que a visita tinha chegado ao fim. Eu fiquei um bocado triste porque estava a começar a gostar de andar a explorar Coimbra. Estivemos á espera da outra parte da turma que demorou mais do que nós pensámos e mal chegaram fomos para o autocarro. Fomo-nos embora ás 16:15H e chegamos ás 17:30H mas ida de Coimbra para Águeda o tempo demorou. Quando saimos do autocarro, estávamos cansados. As despedidas foram rápidas e perguntámos uns aos outros a opinião sobre a visita de estudo. Foi um dia a passear em Coimbra a ver afactos históricos sobre Inês de Castro e D.Pedro .
O tempo estava ameno, fazia sol e os meus colegas estavam ansiosos por ver a Quita das Lagrimas que nunca visitámos. Nos fomos de autocarro para o local e todos perguntavam uns aos outros o que tinham trazido para almoçar e para se distrair.
A viajem demorou mais ou menos uma hora até Coimbra mas com o transito demorámos mais um pouco a chegar.
Quando chegamos eram 10:30H fomos logo lanchar e depois para o Mosteiro de Santa Clara. Quando entramos pelo portão, vimos um edificio grande onde entrámos.Estivémos á espera do nosso guia que nos levou para uma sala onde vimos um filme sobre como era no seculo XV o Mosteiro. As pessoas que habitavam o mosteiro eram freiras que estavam fechadas e não podiam sair de lá para á sociedade. Havia pessoas que não podiam criar um filhos e davam-nos atravez de uma porta giratoria (roda) para os educarem. Também lhes traziam pão e outros materiais por essa porta. Quando uma freira morria, as outras enterravam-na num túmulo. No Mosteiro começou a haver cheias que inundaram a parte de baixo toda tendo assim sido construido o primeiro piso.
Depois visitamos um museu de antiguidades onde se encontraram peças valiosas dos seculos XIV e XV, onde tambem vimos um crânio e uma foto de um dos corpos enterrados nos túmulos. Depois visitámos as ruínas e vimos que as paredes tinham as marcas da água.
Quando acabou a visita ao Mosteiro de Santa Clara, fomos até á Quinta das Lagrimas, onde existe uma academia de golfe. O azar era não ter um guia á nossa disposição. Eu e os meus colegas estávamos entusiasmados para ver a pedra com o sangue de Inês de Castro mas antes de descobrirmos isso vimos uma árvore muito antiga e grande achámos a mancha vermelha afinal não era o mesmo o sangue mas sim o efeito da pedra de já ser vermelha por natureza. Seguidamente, fomos por um carreiro até á saida mas o que nos chamou á atenção foi as pessoas a jogar golfe e até dois dos nossos colegas deram umas tacadas.
Seguidamente fomos almoçar ao pé do rio Mondego. Trocámos almoços, brincámos e até fomos á margem do rio Mondego.
Depois fomos ao Jardim Botanico onde esperamos por dois guias que dividiram a turma a dois grupos. Vimos árvores em vias de extinção, árvores de outros países e muitos mais. Fomos á mata onde nos disseram que havia esquilos mas eu e os meus colegas não vimos nenhum. O nosso guia mostrou-nos canas-de-açúcar de vários tipos e a última parte foi quando fomos ás estufas. Fomos á estufa-fria, á estufa mais quente, a uma menos quente, e a uma de humidade. Depois disso, o nosso professor disse que a visita tinha chegado ao fim. Eu fiquei um bocado triste porque estava a começar a gostar de andar a explorar Coimbra. Estivemos á espera da outra parte da turma que demorou mais do que nós pensámos e mal chegaram fomos para o autocarro. Fomo-nos embora ás 16:15H e chegamos ás 17:30H mas ida de Coimbra para Águeda o tempo demorou. Quando saimos do autocarro, estávamos cansados. As despedidas foram rápidas e perguntámos uns aos outros a opinião sobre a visita de estudo. Foi um dia a passear em Coimbra a ver afactos históricos sobre Inês de Castro e D.Pedro .
Subscrever:
Mensagens (Atom)