segunda-feira, 19 de abril de 2010

Actos de paixão- Pedro e Inês de Castro no nosso coração

Narrador 1 : No ano da graça de 1340, D.Pedro, filho de D.Afonso IV, dispensou D.Constança, uma nobre castelhana, por vontade do seu pai.
Narrador 2 : No entanto , quis o destino ,que , ainda antes do casamento, o seu coração se enamorar-se por D.Inês de Castro , aia de D.Constança e senhora de uma rara beleza.
Narrador 1 : Ambos tentaram lutar contra este amor… em vão…

Cena 1

Nos jardins do palácio real, D.Inês está sentada num banco de jardim, lento um livro de poemas. D.Pedro que passeia, dirige-se a ela. D.Constança esta escondida atrás duma árvore.

D.Inês : Se soubesses, meu amor …se te pudesse dizer o que sinto por ti…
D.Pedro: Que belos versos oiço ! Será que os lês para mim?
D.Inês: D.Pedro ! assustais-me , senhor!
D.Pedro: Não te assustes, bela Inês! Só quero fazer-te um poço de companhia .
(D.Pedro senta-se ao lado dela)
D.Inês : perdoe-me não deveria fazer companhia á sua esposa, carrega um filho seu, alteza?
( D.Pedro fica envergonhado )
D.Pedro: Por favor, Inês… Lê um pouco para mim…
D.Inês: Tenho de cumprir os meus afazeres , alteza (levanta-se )
D.Pedro agarra-a pelo braço e tenta beijá-la. D.Constança desmaia .D.Inês foge a chorar.
D.Pedro: Não posso continuar a esconder o que sinto por ti ! Espera , Inês! Vamos conversar !

Cena 2

Narrador 1: Sabendo D.Constança que a convivência com a tão bela mulher tinha originado uma afeição vê o seu esposo não consegui disfarçar, lembrou-se usar a astúcia para o afastar .
Estando as duas damas a passear nos jardins do palácio real…
D.Constança: Minha aia e amiga Inês, ficaria muito feliz se aceitasses ser madrinha do meu filho ,que vai nascer .
D.Inês fica embaraçada …
D.Inês : Claro que aceito, alteza … fico muito honrada …serei uma boa madrinha…
Narrador 2 :Mas não duraria muito esta ilusão! Os encontro entre os dois apaixonados continuaram… e o desgosto D. Constança acaba por custar- lhe a vida, ao dar á luz o seu 2º filho.
Cena 3
Narrador 1: D.Pedro e D. Inês encontra-se agora livres para viver a sua paixão. Os rumores deste amor desagradam á corte. El rei D.afonso IV sente-se amargurado e vê-se no meio de uma trama que só ele pode resolver.
Narrador 2: Estando o Rei a passear pelos jardins do palácio , dirigem-se os três conselheiros, em passo apressado .
Lopes Pacheco: Meu senhor ,os rumores do romance de seu filho e de Inês de Castro alastram pelo reino! A corte está indignada e revoltada!
Pêro Coelho: Se quereis continuar a governar Portugal , aconselho-vos a tomar uma atitude!
Alves Pereira: E com maior brevidade possível!
Afonso IV: Calma, meus conselheiros ! Oque me aconselhais, então?
Pêro Coelho: Só existe uma solução,Alteza!
Lopes Pacheco: A morte !
Todos os conselheiros: Sim, a morte .
D.Afonso IV: Que dizeis ?! Quereis matar Inês de Castro ?! Haveis perdido o juízo ?
Alves Pereira: Só a morte trará paz ao coração do seu filho D.Pedro e silenciará os cortesãos !
Não há outra solução, alteza!
D.Afonso IV: Deixai-me só ! Preciso de reflectir sobre este assunto ! A morte …a morte… será possível ? Não haverá outro caminho ?
Os conselheiros afastam-se e D.Afonso vai caminhando pensativo.
2ªActo
Cena 1
Narrador1: Entertanto, ignorando estes acontecimentos, D.Pedro e D.Inês vivem o seu amor , no Paço Real de D.Isabel, avó de D.Pedro.Desta paixão nascem três filhos muito desejados.
Narrador2: Certo dia, estando D.Pedro faro numa caçada, D.Inês encontra-se só,nos jardins, quando ouve o galope de cavalos . Assustadam,tenta fugir mas e supreendida por quatro homens que vêm ao seu encontro, com rostos sombrios.
D.Inês:Que quereis de mim?
D.Afonso IV:D.Inês, o romance que manténs com o meu filho tem que acabar, para bem da nação!Estás numa posição difícil!Vejo-me obrigado a tomar uma atitude!
D.Inês:Que dizeis?Alteza, que dizeis? quem são estes homens?Que crime cometi?
D.Afonso IV:Não luteis contra o destino, Inês! É a vontade do povo !
D.Inês: Tende piedade de mim, meu rei!Que será dos meus filhos... tão pequeninos ainda! Eles são sangue do seu sangue... seus netos! Por favor, poupai-me!
Narrador1: O rei, ao ouvir estas palavras, foge envergonhado, ao que os conselheiros matam
D.Inês, que cai no chão sem vida.
Narrador2:E deste modo cruel, termina a vida de Inês de Castro, cujos os argumentos não convenceram o rei.A hesitação de D.Afonso IV, entregou a sorte da bela dama , nas mãos dos que a queriam morta há muito.Não ouve lagrimas que pedissem a sua execução .
Cena 2
Narrador1: Passado poucas horas, D.Pedro regressa ao Paço Real de D.Isabel, onde se ouvem choros vindos dos jardins. D.Pedro aproxima-se.
Aias chorando.
D.Pedro:Senhoras, porque chorais? Dizei-me... o que aconteceu?
Aias: D.Inês... D.Inês foi morta!Morta!MORTA!
Aias continuam a chorar.
D.Pedro fica desesperado.
D.Pedro: Que dizeis? Inês? Morta? Não pode ser!Não é possivel!Mas como?
Aia1: Foram os conselheiros de seu pai...os assasinos!
Aia2:Mataram-na.. sem piedade.
Aia3: Pobre Inês...Tão jovem!
D.Pedro ergue as mãos para ceu.
D.Pedro: Não!!!Inês!!!Como poderei viver sem ti?Meu Deus!Inês, prometo-te: hei-de vingar a
tua morte!HEI-DE VINGAR-TE!!!
D.Pedro afasta-se furioso, a chorar.
Cena 3
Narrador2:E deste modo, foram separados os dois apaixonados, com a morte brutal de D.Inês. D.Pedro, desfeito pelo desgosto e pela saudade, só pensa em cumprir a sua promessa de vingança.
Algures nos jardins do palácio real, D.Pedros da ordens aos seus soldados.
D.Pedro:Ordeno-vos que percigam os assassinos da minha amada Inês.
Soldados: Assim será Alteza! E o que faremos com eles?
D.Pedro:Matem-nos! tal como eles fizeram com ela!
Soldados: Sim, alteza!Partiremos já!
D.Pedro:Esperai! Quero que construam dois túmulos, frente a frente, no mosteiro de Alcobaça!Lá , a minha rainha descansará em paz, até ao dia em que nos voltarmos a encontrar, no reino dos ceus!
Soldados:Assim se fará!
Os soldados afastam-se rapidamente, deixando D.Pedro sozinho , a pensar na sua amada Inês.
Narrador1:Passado pouco tempo, dois dos assassinos foram capturados e executados. O terceiro conseguio fugir para o reino de Castela. A ordem de D.Pedro foi cumprida e forma construídos dois túmulos belíssimos, no Mosteiro de Alcobaça, um para si e outro para D.Inês, que foi coroada rainha depois de morta.
Narrador2:E assim foi...
Ainda hoje, lá se encontram sepultados, frente a frente, tal como D.Pedrodesejara...e...a sua história de amor, que nos inspirou, vive agora... nos nossos corações.

segunda-feira, 22 de março de 2010

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A mancha vermelha de Inês


bem vindos ao nosso blogue espero que tirem conclusõe e digam o que acharam.Se tiverem algo a perguntar ou algo para dizer deixem comentarios.

segunda-feira, 15 de março de 2010

A paixão trágica de D.Pedro e Inês de Castro


D.Inês de Castro;
D.Pedro;
D.Afonso IV;
D.Constança;
Conselheiros;
Narrador.

1º Acto

1ºNarrador - Estando-se no ano de graça de 1341, D.Constança tinha morrido.D.Pedro tinha ido de novo para junto de Inês de Castro.

Cena 1

D.Pedro - Querida Inês, estou livre do casamento de D.Constança. Agora posso estar sempre contigo sem ter de me preocupar com o meu matrimónio.

Inês de Castro - Estou feliz por estares livre do teu casamento mas estou triste por D.Constança ter falecido sendo ela a minha melhor amiga de infância.

Cena 2

Conselheiros - D.Pedro não pode viver com Inês de Castro, temos de os separar de qualquer maneira! Eles vão contradiar o povo e vão arruinar-nos! Eles não podem andar mais juntos!

D.Afonso IV - Meus conselheiros, têm razão, mas com os separamos?

Conselheiros - Meu rei a unica solução é mata-la!

D.Afonso IV - Se é essa a unica opção assim será. Mas quem matará Inês de Castro?

Conselheiros - Nós trataremos disso meu senhor, mas você terá de vir connosco.

Cena 3

Narrador - Numa tarde, no Paço de Santa Clara Inês de Castro estava no jardim até que chegaram os três homens eo rei para a matarem.

Inês de Castro - Bom dia minha alteza, o que veio fazer a minha casa?

D.Afonso IV - Não podes viver com D.Pedro! Tens de morrer!

Inês de Castro - Por favor não me mate! Há tantas coisas que ainda não fiz na vida!

Narrador - O rei D.Afonso IV teve pena de Inês de Castro mas os três homens não tiveram piedade e mataram-na.

Cena 4

Narrador - Quando D.Pedro veio da caça viu na cidade muita gente a cercar o lugar.

D.Pedro - O que aconteceu aqui ? Porque está tanta gente aqui?

Altea - Foi Inês de Castro! Alguem a matou minha alteza!

Cena 5

Narrador - D.Pedro ficou tristíssimo com o que aconteceu e decidiu vingar-se por isso foi ao palácio do pai.

2º Acto

Cena 1

Narrador - D.Pedro conseguio mandar matar dois dos três homens que mataram Inês de Castro mas o outro fugiu e nunca mais ninguem ouviu falar dele.

Cena 2

D.Pedro - Ireis construir dois túmulos no Mosteiro de Alcobaça! Um para mim e outro para a minha amada e quero que estejam frente a frente, para que as nossas almas se encontrem no céu.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Visita de estudo


A nossa turma (6H) fez uma visita fez uma visita á Quinta das Lagrimas no dia 26 do mês de Febreiro de 2010, em que partimos ás 9:00H e chegamos ás 17:30H.
O tempo estava ameno, fazia sol e os meus colegas estavam ansiosos por ver a Quita das Lagrimas que nunca visitámos. Nos fomos de autocarro para o local e todos perguntavam uns aos outros o que tinham trazido para almoçar e para se distrair.
A viajem demorou mais ou menos uma hora até Coimbra mas com o transito demorámos mais um pouco a chegar.
Quando chegamos eram 10:30H fomos logo lanchar e depois para o Mosteiro de Santa Clara. Quando entramos pelo portão, vimos um edificio grande onde entrámos.Estivémos á espera do nosso guia que nos levou para uma sala onde vimos um filme sobre como era no seculo XV o Mosteiro. As pessoas que habitavam o mosteiro eram freiras que estavam fechadas e não podiam sair de lá para á sociedade. Havia pessoas que não podiam criar um filhos e davam-nos atravez de uma porta giratoria (roda) para os educarem. Também lhes traziam pão e outros materiais por essa porta. Quando uma freira morria, as outras enterravam-na num túmulo. No Mosteiro começou a haver cheias que inundaram a parte de baixo toda tendo assim sido construido o primeiro piso.
Depois visitamos um museu de antiguidades onde se encontraram peças valiosas dos seculos XIV e XV, onde tambem vimos um crânio e uma foto de um dos corpos enterrados nos túmulos. Depois visitámos as ruínas e vimos que as paredes tinham as marcas da água.
Quando acabou a visita ao Mosteiro de Santa Clara, fomos até á Quinta das Lagrimas, onde existe uma academia de golfe. O azar era não ter um guia á nossa disposição. Eu e os meus colegas estávamos entusiasmados para ver a pedra com o sangue de Inês de Castro mas antes de descobrirmos isso vimos uma árvore muito antiga e grande achámos a mancha vermelha afinal não era o mesmo o sangue mas sim o efeito da pedra de já ser vermelha por natureza. Seguidamente, fomos por um carreiro até á saida mas o que nos chamou á atenção foi as pessoas a jogar golfe e até dois dos nossos colegas deram umas tacadas.
Seguidamente fomos almoçar ao pé do rio Mondego. Trocámos almoços, brincámos e até fomos á margem do rio Mondego.
Depois fomos ao Jardim Botanico onde esperamos por dois guias que dividiram a turma a dois grupos. Vimos árvores em vias de extinção, árvores de outros países e muitos mais. Fomos á mata onde nos disseram que havia esquilos mas eu e os meus colegas não vimos nenhum. O nosso guia mostrou-nos canas-de-açúcar de vários tipos e a última parte foi quando fomos ás estufas. Fomos á estufa-fria, á estufa mais quente, a uma menos quente, e a uma de humidade. Depois disso, o nosso professor disse que a visita tinha chegado ao fim. Eu fiquei um bocado triste porque estava a começar a gostar de andar a explorar Coimbra. Estivemos á espera da outra parte da turma que demorou mais do que nós pensámos e mal chegaram fomos para o autocarro. Fomo-nos embora ás 16:15H e chegamos ás 17:30H mas ida de Coimbra para Águeda o tempo demorou. Quando saimos do autocarro, estávamos cansados. As despedidas foram rápidas e perguntámos uns aos outros a opinião sobre a visita de estudo. Foi um dia a passear em Coimbra a ver afactos históricos sobre Inês de Castro e D.Pedro .

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Os diário de Inês e D.Pedro


Diario de D.Pedro
11 de Novembro de 1340

Querido diário, hoje tive mais um dia inesquecível com a aia Inês de Castro.Cada vez mais estou apaixonado por ela mas o meu pai não gostava muito que eu ande com ela e o pior é que estou casado com a dona Constança e já tivemos o primeiro filho.
O meu pai não pode descubrir que ando a sair com Inês de Castro às escondidas.
Amanhã irei passear com a minha amada todo o dia.Eu só gostava de um dia casar com ela e todos ficarem felizes sem ter de me preocupar com nada, não ter de sair ás escondidas para estar com a mulher mais bonita da minha vida.



Diario de Inês de Castro
11 de Novembro de 1340

Querido diário, D.Pedro ama-me muito e eu tabem o amo muito mas eu não quero trair a minha melhor amiga dona Constança.Estes dias em que cheguei a Portugal foram os melhores dias da minha vida, porque encontrei o homem que verdadeiramente amo.Nunca me esqueço daquele dia em que eu o conheci.Sentime muito envergonhada,estavamos os dois a sos no parque e quando ele me beijou eu sentime bem mas ao mesmo tempo ofendida.
Hoje tivemos um dia inesquecivel mas acho que ele tem andado muito desconfiado ultimamente.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Video de D.Pedro e Inês de Castro

observe bem o seguinte video entre D.Pedro e Inês de Castro.
Selecione o seguinte link para vêr o filme


>http://www.youtube.com/watch?v=rZ-Z7X9HsPY

Os tumulos de Inês de Castro e de D.Pedro


Quinta das lagrimas

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

poema

choram ainda a tua morte
aqueles que lembram a tua sorte.
As lágrimas derramadas nao secaram
Nos saudosos campos de ternura ficaram.

santa entre santos pela má aventura
Rainha, mais que todas que reinaram,
Amada, os teus amores não passaram
E és sempre bela, viva, loira e pura!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O amor de Inês de Castro e de D.Pedro


D.Pedro tinha o casamento combinado por seu pai, rei de Portugal, com D.Constança Manuel . Quando veio de Castela para o casamento D.Constança vinha com as suas aias . D.Pedro viu uma das mulheres e foi amor à primeira vista . Quando D.Pedro se casou mais amava a aia que era Inês de Castro e, certo dia, Inês de Castro estava sentada num banco a lêr enquanto D.Pedro a escutava e quando ela acabou ele elogiou-a por tão belos poemas que ouvia . Quando ele se começou a aproximar mais dela deu-lhe um beijo mas Inês não queria namorar com o noivo da sua melhor amiga. Passado um tempo D.Pedro e D.Constança tiveram um filho chamado Fernando que faleceu pouco depois . D.Pedro continuava loucamente apaixonado por Inês. Quando D.Constança teve o seu segundo filho morreu e D.Pedro ficou livre de novo e assim os dois já podiam ficar juntos . O pai de D.Pedro não gostava muito da ideia . Então ele e os seus conselheiros começaram a ver qual a maneira de os separar. D.Pedro e Inês de Castro tiveram quatro filhos: João, Beatriz, Dinis e Afonso mas Afonço morreu pouco depois de ter nascido.Quando o pai de D.Pedro, rei de Portugal, pensava numa maneira para separar os dois alguns conselheiros surgiram matar Inês de Castro e o rei concordou. Ele e mais três homens Pêro Coelho , Álvaro Gonçalves e Diogo Lopes Pacheco foram atrás de Inês de Castro . Quando ela se apercebeu da situação em que estava, pediu-lhes que não a matassem . O rei ainda sentiu pena dela mas os outros três homens mataram-na .Quando D.Pedro chegou de uma caçada perguntou a uma mulher o que tinha acontecido e ela disse-lhe que tinham assassinado Inês de Castro . Ele ficou muito triste e sentiu-se derrotado . Passado um tempo, ele chegou a descobrir quem tinha morto o seu amor o seu pai, rei de Portugal, Pêro Coelho , Álvaro Gonçalves , Diogo Lopes Pacheco .D.Pedro só queria o pior para eles e para seu pai e decidiu matar os homens que mataram sua amada. D.Pedro foi em busca dos três homens e conseguiu matar dois deles mas Diogo Lopes Pacheco conseguiu escapar da sua morte e nunca mais ninguém ouviu falar dele. Sendo assim D.Pedro mandou construir dois túmulos no mosteiro de Alcobaça um para sua amada e para ele e que tivessem frente a frente para que as suas almas se voltassem a encontrar.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

ficamos gratos pela sua visita
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